5 regras de ouro para sua gestão empresarial

Que tal unir sua inteligência e competência a regras simples e de sucesso para sua gestão empresarial?

Ou sua situação está mais para “Mas bah, tchê! Desbrequeia essa carroça e deixa descer ribanceira a baixo!”?  “Ufa! Ainda bem que não”!

Talvez você, como gestor, conheça bem do seu negócio, de sua cultura organizacional, disciplina seus grupos de trabalho, forneça recursos para seu pessoal e tenha seu modelo de trabalho bem elaborado.  De quebra constrói pontes, derruba muros, mas… e os resultados? (Opa…!).

Administrar uma empresa não é como administrar sua casa ou sua vida pessoal. A gestão empresarial envolve mais que analisar fatos e planejar ações sobre as rotinas de trabalho na sua empresa.

Você já observou como seus colaboradores reagem a uma falta de energia por um longo período de tempo, por exemplo? Qual seu plano “B” para manter a sinergia de toda equipe nessas horas angustiantes para o administrador que busca a produtividade?

Se em um plano de negócios você descreve os passos para que objetivos sejam alcançados, na gestão empresarial você coordena, acelera, pisa no freio ou mesmo recua, e, se precisar, bate o escanteio e corre para cabecear. (Quase um páreo para o “The Flash”, da Liga da Justiça!).

Alguém já disse uma vez: “Ser um bom gestor requer 3 (três) coisas: trabalho duro, perseverança e… trabalho duro!”.  “Como assim?” É isso mesmo, pois, se requer duas vezes mais trabalho duro do que perseverança!

Uma gestão eficiente também requer sensibilidade na tomada de ações que visam a existência da empresa. Devem sempre basear-se na visão, missão e valores, que constam naquele belo quadro pendurado na recepção. (Ai… ai… ai! Você acabou de lembrar que o quadro está, na verdade, bem embrulhadinho na sua gaveta!).

Vamos lá! Mantenha junto à sua cabeceira e medite diariamente, nas regras de ouro a seguir:

1. Ouça o ambiente

Com toda a certeza, neste mesmo momento seus colaboradores têm ideias que poderiam ser aplicadas no cotidiano de sua empresa, ou mesmo para seu produto ou serviço. Mas, eles conseguem fazê-las chegar até você, em sua sala blindada?

Você já deve conhecer aquela história da tia do cafezinho, que estava servindo aos participantes, em uma reunião de diretoria de uma multinacional, fabricante de cremes dentais. Ela pediu licença para dar sua opinião, pois, eles não sabiam mais o que fazer para aumentar as vendas: “Que tal aumentar o furo por onde sai o creme? Assim, o creme vai acabar mais rápido e a pessoa vai comprar outro tubo”. A história tem um final feliz de bons resultados.

Portanto, elogie as iniciativas e torne conhecidas as sugestões para que outros também sejam incentivados a colaborar de alguma forma.

Faça da comunicação um pilar de apoio. Utilize em sua gestão, meios que estejam ao alcance de todos. Isso inclui o zelador que, ao limpar o vaso sanitário, pode vir a detectar um vazamento sutil de água e saberá que será ouvido, se levar o problema adiante.

2. Valorize seus clientes sem menosprezar seus colaboradores

Nada mais injusto que do fazer seus colaboradores embrulharem “champanhe” de final de ano para enviar aos seus fornecedores e clientes, sendo que, aqueles que laboram o ano inteiro dentro da empresa, tem que se contentar com um “puxa-puxa”, com três unidades, da loja de R$ 1,99.

Colaboradores motivados significam muito para sua empresa, pois a representam nesse mundo de Deus. Uma gestão que espera se destacar com bons resultados, não poderá ignorar isso.

Se sua empresa não pode conceder pequenos valores financeiros em espécie, a dignidade de um bom ambiente de trabalho, horários flexíveis e o próprio reconhecimento profissional de cada competente colaborador de sua empresa, já são grandes incentivadores.

3. Pratique uma gestão com liderança

Ser chefe é coisa do passado. A “bola da vez” é ser “líder”.

Os melhores líderes são participativos e entusiastas. Aprendem com as falhas e escancaram os acertos. Acreditam nas competências de cada colaborador e incentivam os mesmos a aperfeiçoá-las.

Líderes eficazes comunicam-se com as equipes e “limpam a área” para que elas desenvolvam os trabalhos e alcancem as metas estabelecidas de forma justa. Reconhecem os limites de cada equipe e propõe desafios que podem ser cumpridos. São capazes de identificar com antecedência, algo que possa vir a atrapalhar o desenvolvimento de uma atividade e antecipam-se apresentando soluções para possíveis obstáculos.

4. Assuma riscos calculados

Não é só o empreendedor que deve exercitar as tomadas de decisões com base em riscos. O gestor empresarial também precisa tomar decisões assertivas que causem impactos positivos dentro e fora de sua organização.

Responda: como um camarada pode se equilibrar em uma fita a centenas de metros do chão, entre duas montanhas? Como será que ele consegue essa façanha? Primeiro ele treina próximo ao solo, depois, na janela de seu apartamento e, finalmente, onde puder esticar sua fita.

Um objetivo. O melhor caminho. Resultados previsíveis. Uma gestão eficiente e saudável.

Mas um risco, por si só, já causa certo temor. É por isso que ele deve ser calculado.

Até correr o risco de ficar rico da noite para o dia, causa temores: “Como darei a notícia?”. “O que farei com meus cunhados chupins?”, “Quanto darei para cada um dos meus 1329 parentes?”, “Aonde vou me esconder?”, “Em quem poderei confiar?”.

Dentre tantas propriedades, preparar-se é ter conhecimento de causa, dominar como ninguém o assunto e finalmente avaliar os impactos que serão causados por sua decisão.

Tenha as respostas para algumas questões:

  • Quais os benefícios do risco?
  • Quais os malefícios do risco?
  • O risco propicia um retorno de investimento de curto ou longo prazo?
  • Até onde posso considerar que os resultados ruins de um risco podem abalar minha empresa?
  • Até onde posso considerar que os resultados ruins de um risco são prejudiciais para meus colaboradores e clientes?

5. Compartilhe a tecnologia

A menos que você tenha feito um pacto com seus concorrentes, eles sempre estarão visando estar vários passos à sua frente e querendo, sem cerimônias, seu mercado. (E se puderem também, seus clientes!).

Se você tentar atravessar um deserto com um carro de fórmula 1, motor Ferrari 1.6 V6 Turbo híbrido, vai ficar só na areia. Ele não foi feito para esse ambiente hostil.

Da mesma forma, você não pode subir o morro do Corcovado com uma Kombi em marcha ré e esperar chegar lá sem a presença do corpo de bombeiros.

Portanto, tenha um software especialista, que seja ideal para o tamanho de sua empresa e corrobore com sua gestão.

Treine de verdade sua equipe para extrair o máximo do sistema.

Acredite e dissemine a cultura de utilizar a tecnologia a favor dos negócios de sua empresa.

Para saber mais sobre o tema “Gestão Empresarial”, você pode baixar um guia muito interessante aqui.

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Marcos Roberto Martins

Who am I? Consultor em Internet e Comércio Eletrônico, Especialista em Sistemas integrados para Fabricantes, Assistências Técnicas e Varejistas.