5 erros de gestão que podem quebrar sua empresa

São muitos os erros que podem levar um negócio a naufragar, mas boa parte deles está ligada a um fator decisivo: gestão. “Nossas escolas raramente contam com disciplinas de empreendedorismo. Muitos empresários não têm elementos importantes em sua formação para que possam desempenhar esse papel”, aponta Marco Bedê, especialista em gestão estratégica do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) Nacional.

Se a qualificação é importante para conduzir o barco, contar com a ajuda de ferramentas tecnológicas pode fazer com que o empreendedor navegue por águas mais tranquilas. Um bom exemplo são os softwares de ERP (Enterprise Resource Planning – Planejamento dos Recursos Empresariais, em tradução livre), que facilitam a administração de tarefas do dia a dia de uma organização. Eles podem se tornar um grande aliado, especialmente se forem simples de operar.

“Uma vez que você está capacitado, as ferramentas tecnológicas o colocam em condições de concorrer com o mercado e melhoram o controle das informações do negócio”, destaca o especialista do Sebrae, que elencou 5 erros de gestão, segundo ele, mais recorrentes.

Neste artigo, elencamos 5 erros de gestão mais recorrentes que podem fazer seu negócio ir por água abaixo.

1. Misturar gastos

Ao iniciar um empreendimento, não caia no erro de que é possível administrar as finanças a partir de sua conta pessoal. Essa é justamente uma das falhas que mais levam um negócio a quebrar. “O ideal é abrir uma conta pessoa jurídica para não correr o risco de misturar o bolso do dono com o caixa da empresa. Esse é um grande passo para o descontrole”, alerta Bedê.

2. Ignorar o fluxo de caixa

Não saber exatamente quanto sua empresa gasta e recebe é outro equívoco muito comum. Ao desconhecer a rotina financeira do negócio, fica impossível fazer qualquer tipo de planejamento. “Essa gestão básica de entradas e saídas é essencial para ter uma noção da saúde atual da empresa e também para prever o que vem pela frente.”

3. Não controlar custos

Qualquer custo, ainda que tenha baixo valor, deve ser contabilizado pela empresa. E, ao realizar compras, é importante comparar os preços e as condições oferecidas por mais de um fornecedor. “Existem empresas que ficam anos com um mesmo fornecedor e acabam pagando a mais por não buscarem fontes alternativas. Uma boa gestão do estoque também faz a diferença, para não comprar materiais desnecessários ou que sobrem”, diz o especialista do Sebrae.

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4. Não administrar o rol de clientes

Toda empresa precisa de uma gestão eficiente de vendas, que permita acompanhar de perto o status de cada negociação e fidelizar clientes já conquistados. “Sem isso, não há como ter uma estratégia clara para abordar cada um deles e atender as expectativas do consumidor. Isso também traz maior previsibilidade financeira e impacta o controle do estoque”, explica.

5. Escolher a mão de obra mais barata

Ainda que pareça tentadora a possibilidade de contratar um profissional que aceite ganhar menos, o valor do salário não deve ser o único critério a ser considerado na hora de aumentar o quadro de funcionários de sua empresa. Esse tipo de “economia” pode gerar mais custos para o negócio, como a necessidade de investir em capacitação. Há ainda a perda de eficiência por não usar mão de obra devidamente qualificada, destaca Bedê.

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Eric Montana

Formado em Publicidade e Propaganda, amante de livros e um bom café.